O games no Brasil , é o segundo maior mercado no mundo com um faturamento de 2 bilhões de dólares/ano em um mercado de 69 bilhões de dólares anual, só perdendo para os EUA em um universo de 200 países conforme a ONU.
Por se tratar de um mercado promissor que cresce a uma taxa de 10 a 15% ao ano, os países em que esses jogos e equipamentos são permitidos, estão revendo suas taxas de importação dos mesmos e o Brasil na figura do Paulo Guedes não ficou para trás que sugeriu ao Presidente rever as taxas de importações para consoles e equipamentos que hj é por volta de 50 para 35% ; e as de partes de acessórios foi reduzida de 40 para 30% e as que incluem games cards e telas incorporadas , cairá de 20 para 16% o que permitirá que fabricantes nacionais possam competir na comercialização dos produtos citados e assim gerando empregos ou seja a contra partida: eu corto impostos mas gero empregos e assim sendo estarei recuperando os impostos com a demanda do consumo pelos empregos gerados e estarei fazendo o trabalho social de diminuir o desemprego
O que me chamou atenção foi a página principal do jornal o Globo que simplesmente colocou: o Brasil vai perder 50 milhões de impostos/ano ao cortar os impostos dos vídeos games e acessórios , mas não falou sobre a contra partida. Vi essa postagem no mínimo vingativa pois mesmo não sendo economista, diria que o governo não está ganhando e sim deixou de perder.,se é que me entendem pois os impostos dos produtos adquiridos pelos novos empregados superarão os da importação
Por outro lado, vejo o grupo GLOBOPAR, apenas tentando desconstruir algo que é público e notório; a vingança pelas perdas das verbas de comunicação onde no passado detinha 80% e nos dias atuais recebem apenas 40% o que tem gerado demissões e cortes dos salários das estrelas globais…todo mundo sabe que o grupo está vivendo momentos financeiros difíceis assim como a Folha e seus afiliados.
Que se façam críticas às porras, arminhas ..entre outras coisas..mas jamais contra o óbvio.
A mídia televisiva escrita e falada merecem créditos?..ainda bem que as plataformas sociais com erros e acertos estão aí firme e forte.
Professor Everaldo de Acupe