O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) constatou que o Padre Robson e a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), criada e até então presidida por ele, usavam de “laranjas” e empresas de fachadas para desviar recursos oriundos de doações de fiéis e lavar dinheiro da entidade.
Conforme as investigações da Operação Vendilhões, deflagrada na última sexta-feira (21), Padre Robson, pediu afastamento das funções, “criou várias associações com nome de fantasia Afipe ou similar, com a mesma finalidade, endereço e nome, e que, por meio de alterações estatutárias, gradativamente, assumiu o poder absoluto sobre todo o patrimônio das Afipes”.
Segundo o G1, em um vídeo gravado em sua rede social, o padre Robson disse que não houve qualquer irregularidade e se afastou das funções da associação para colaborar com as investigações do Ministério Público.
Fonte: G1