O caso é sério, uma fonte de produto para ser explorado e mantido está sendo vendido e a justificativa é: “Segundo a Petrobras, a operação de venda “está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a maximização de valor para os seus acionistas”.” na verdade fica até difícil de entender se o cálculo de exploração do material não ter previsibilidade de esgotamento, mas é assim mesmo…veja o que fala o site radar da Bahia sobre esta venda…
“A Petrobras iniciou nesta segunda-feira (4) à venda do percentual de 35% , que corresponde à participação dela no campo de Manati, concessão de produção marítima em águas rasas localizada na Bacia de Camamu, na região de Abrolhos, litoral sul da Bahia.
O campo de Manati fica a uma distância de 10km da costa do município de Cairú, em lâmina d’água entre 35 e 50 metros. Todas as informações sobre como comprar e os critérios e elegibilidade para a seleção de compradores estão no site da Petrobras.
Segundo a Petrobras, a operação de venda “está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando a maximização de valor para os seus acionistas”.
O campo de Manati localiza-se a uma distância de 10km da costa do município de Cairú, em lâmina d’água entre 35 e 50 metros. Segundo a Petrobras, o campo iniciou a operação em 2009, e sua produção média em 2019 foi de 105 bpd de condensado e 1.269 mil m3/dia de gás, através da plataforma fixa PMNT-1, que envolve uma estrutura submarina composta por 6 poços produtores de gás.
O campo teve operação em 2009. Além da Petrobras, o Manati é dividido entre a Enauta Participações (45%), Geopark Brasil E&P de Petróleo e Gás Ltda. (10%) e Brasoil Manati Exploração Petrolífera Ltda. (10%)”.